Blindagem é uma tecnologia usada especialmente para a proteção pessoal contra
armas de fogo.
A blindagem pode ser tanto veicular como também arquitetônica.
Conheça a História da Blindagem em Carros
A blindagem veicular remonta ao ano de 2.000 a.C.
Naquela época os chineses já protegiam seus navios de guerra com chapas de metal capazes de
proteger os marinheiros das flechas dos inimigos.
O curioso é que milhares de anos depois foi o imperador de uma dinastia oriental o responsável
por iniciar uma nova fase na história da blindagem de veículos.
Em 1935, Hirohito imperador do Japão, escolheu ele mesmo uma limusine 770 (Wo7) ‘Grand Mercedes’
blindada para ser seu veículo pessoal. O modelo era o sucessor do Nürburg 460, de 1928, primeiro
veículo a trazer sistema de proteção balística instalados de fábrica.
A escolha do carro inspirou vários outros políticos e chefes de Estado, que seguiram seu exemplo
e ajudaram a consolidar a Mercedes-Benz como uma produtora de blindados de alta
qualidade.
Aqui no Brasil, os primeiros blindados de uso civil surgiram nos anos 50. Eram feitos por uma
blindadora para transportadora de valores. Nos anos 80, a companhia criou a divisão focada na
produção de carros de passeio blindados.
O primeiro grande salto do setor no país ocorreu em 1996. A blindadora mostrou pela primeira
vez, no Salão de Automóvel, seus blindados.
Desde 1999, o Exército Brasileiro controla o registro desse tipo de veículo no Brasil.
O primeiro a ter o novo registro foi um Chevrolet Omega CD 2003.
Armamento: 22 LRHV, 38 Special RN. Projéteis 2.6 g, 40 g, 10.2 g, 158 g. Velocidade: 320+-10m/s, 254 +- 15m/s. Energia Cinética: 1233,12 J, 329J. N° de Tiros: 5. Penetrações Permitidas: 0.
Armamento: 9mm FJM, 357 Magnum JSP. Projéteis 8.0 g, 124 g, 10.2 g, 158 g. Velocidade: 332+-12m/s, 381 +- 12m/s. Energia Cinética: 440,9 J, 740,3 J. N° de Tiros: 5. Penetrações Permitidas: 0.
Armamento: 9mm FJM, 357 Magnum JSP. Projéteis 8.0 g, 124 g, 10.2 g, 158 g. Velocidade: 358+-15m/s, 425 +- 15m/s. Energia Cinética: 512,66 J, 921 J. N° de Tiros: 5. Penetrações Permitidas: 0.
Armamento: 9mm FJM, 44 Magnum SWC GC. Projéteis 8.0 g, 124 g, 15.6 g, 240 g. Velocidade: 426+-15m/s, 426 +- 15m/s. Energia Cinética: 725,9 J, 1415,5 J. N° de Tiros: 5. Penetrações Permitidas: 0.
Armamento: 7.62mm, 308 Winchester FMJ. Projéteis: 9.7 g, 150 gr. Velocidade: 838+-15 m/s. Energia Cinética: 3405,9 J. N° de Tiros: 5. Penetrações Permitidas: 0.
Armamento: 30-06 AP. Projéteis: 10.8 g, 166 gr. Velocidade: 868+-15 m/s. Energia Cinética: 4068,5 J. N° de Tiros: 1. Penetrações Permitidas: 0.
A blindagem arquitetônica é muito utilizada em guaritas e lotéricas, mas devido ao aumento de insegurança nas grandes cidades, a blindagem de residências, apartamentos e escritórios tem crescido. Além de proporcionar segurança a blindagem arquitetônica também valoriza o seu imóvel.
Com o crescente número de casos de violência nos centros urbanos, fez-se necessário o uso de serviços e atributos que tragam mais segurança as pessoas. Uma das melhores formas é o uso de blindagem automotiva.
Os materiais usados pela QSA Blindagens são homologados por instituições nacionais e estrangeiras independentes em conformidade com os padrões exigidos pelo Exército Brasileiro, mas sempre tendo por referência a norma mais abrangente e objetiva disponível no mercado, ou seja, a norma NIJ - National Institute os Justice dos EUA. Nós não oferecemos preços que nos impossibilitem de usar materiais que garantirão a sua segurança.
As garantias da QSA abrangem a mão de obra, os vidros, as mantas, parte elétrica, com tempo variando entre cada tipo de blindagem. No caso das blindagens arquitetônicas, a abrangência é para a mão de obra, para vidros e caixilhos. Para a validação das garantias, realizamos a revisões sem custos para o cliente, buscando e levando o seu veículo.
A QSA cumpre o compromisso que assume seus clientes e, para isso, é certificada pelo Exército Brasileiro.
Realizamos serviços de manutenção em todos os veículos blindados mesmo que não seja feita pela nossa empresa: revisões e trocas de vidros.
